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quinta-feira, 21 de novembro de 2013

ALMAS GÊMEAS

Cada pessoa tem um jeito de sentir amor, de falar de amor.
Sentir amor é muito bom... ele sempre começa num sorriso ingênuo, e que desse sorriso traz a tona o começo de um feitiço e magia e é aonde um abraço apertado te tira do conveniente que te colocava na sobrevivência e te traz deste estágio de volta a vida.

Você beija, e os lábios tremem, ele toca a sua alma com mais tremor ainda... quando isso acontece você logo pensa... enfim chegou... é a minha alma gêmea.

Tudo muda... a maneira de agir, de ver a vida, de viver a vida, a impressão que dá é que você acorda, desperta de um sono profundo...

Você então se doa inteiramente, insensatamente, alucinadamente um ao outro, e em tão pouco tempo você não tem dúvidas que era tudo o que você mais buscava e que agora não consegue se imaginar mais vivendo sem...

Não é nada desigual, você se pega num amor correspondido, explorado, presente, dominado, submisso, sente o quente, o frio, um misto, um reboliço, um tremor que estourava dentro nos dias de guerra e uma grande calmaria em tempos de paz.

Nasceram sim um para o outro, mas amor assim, e almas gêmeas assim, são frágeis demais para sobreviver a este mundo totalmente imperecível, vigoroso, prepotente e presunçoso aonde aqui somos obrigados a aceitar desde cedo que tudo que tem um começo, tem um fim.. que tudo que nasce,  e morre um dia...

Mas uma coisa é certa... morrer esse amor não vai... Pois tudo que morre, entra num novo estágio para num outro momento renascer de novo. 


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